Nessa semana aprendemos um pouco sobre Arte Postal, dessa maneira todos nós se aprofundamos e colocamos em prática o desenvolvimento de nossa imaginação e assim criamos novas maneiras de ver e fazer arte.
A primeira imagem foi criada por mim, e através dela tentei mostrar uma mistura de cores vivas, que de alguma forma se transformava em algo, de acordo com nossa própria imaginação, pois nem sempre o que vejo é o que o outro observa. Apesar de parecer uma experiência bem simples, creio que essa criação mostra muito de nossa imaginação e capacidade perceptiva, pois fazendo uma pequena experiência, até mesmo em minha casa, percebi que cada membro visualizou algo diferente e único.
Essa outra imagem recebi de minha colega Kelly, onde ela utilizou de grafites para expressar suas obras:
Acredito que como ela é uma pessoa muito ligada à natureza, essa obra expresse aquilo que ela mais gosta de representar quando tem que criar, dessa maneira esse desenho me transmite paz, harmonia e bem estar com a natureza. As árvores dão um contraste especial, pois são feitas com traços mais finos e outros mais pesados, as flores dão aspectos de distâncias e a fado ao alto da folha representam um tom bem mágico.
Assim, posso dizer que esse trabalho serviu para conhecermos melhor as atividades artísticas de outros colegas e também para nos aprofundarmos sobre os conceitos e práticas de arte postal.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
No decorrer dessa semana conhecemos um pouco mais sobre a criação de artes usando de outras ferramentas além de pincéis, grafites e outros. Procuramos explorar nossa capacidade criativa visando expandir além do que costumamos ver e fazer, nosso vídeo “Contradições” nos remete para esse olhar crítico ao perceber a verdadeira arte em nossa volta, até que ponto pode dizer que algo é arte?
Questionamentos como esses foram durante muito tempo reflexos daquilo que assimilamos durante toda nossa aprendizagem escolar, onde se ensinava que o bonito deveria ser sempre valorizado, sentido e exposto ao público, entretanto nessas últimas experiências que obtivemos notamos que podemos extrair de nosso redor muito mais do que a natureza oferece. Sendo assim ao discutirmos o assunto percebemos que poderíamos encontrar sim um modo de transmitir a arte, porém de outro ângulo que não costumamos observar.
“Contradições” fazem uma mistura do belo/bonito com o belo/feio onde as mesmas coisas dividem e disputam o mesmo espaço, para isso utilizamos de imagens atuais para mostrar essa disparidade tão comum em nosso meio social e que muitas vezes passam por despercebidos em nossos olhos, porque então não considerar essa junção de realidades para formar um objeto de arte? Dessa maneira, a criação desse videoarte refletiu muito de nossas atitudes e capacidade de criação, pois conseguimos sentir, analisar, criticar e se expressar através de outros pontos fundamentais que dão características de nosso modo de criar e observar.
Para finalizar acreditamos que o envolvimento com esse trabalho e a conclusão do mesmo, nos possibilitou um encontro com um novo tipo de arte da qual não conhecíamos profundamente, além de saber como posso criar outros tipos de arte também conhecemos e voltamos um nosso olhar para nossa própria realidade onde não precisamos necessariamente de algo bonito ou belo para expressar aquilo que sentimos e desenvolvemos. Cada um de nós possui sua maneira peculiar e individual de criar seja essa forma ‘bizarra’ ou não, o importante em si é construir o nosso próprio mundo ao nosso redor, mesmo que de maneira ‘embaralhada’ como realizamos em nosso trabalho.
Questionamentos como esses foram durante muito tempo reflexos daquilo que assimilamos durante toda nossa aprendizagem escolar, onde se ensinava que o bonito deveria ser sempre valorizado, sentido e exposto ao público, entretanto nessas últimas experiências que obtivemos notamos que podemos extrair de nosso redor muito mais do que a natureza oferece. Sendo assim ao discutirmos o assunto percebemos que poderíamos encontrar sim um modo de transmitir a arte, porém de outro ângulo que não costumamos observar.
“Contradições” fazem uma mistura do belo/bonito com o belo/feio onde as mesmas coisas dividem e disputam o mesmo espaço, para isso utilizamos de imagens atuais para mostrar essa disparidade tão comum em nosso meio social e que muitas vezes passam por despercebidos em nossos olhos, porque então não considerar essa junção de realidades para formar um objeto de arte? Dessa maneira, a criação desse videoarte refletiu muito de nossas atitudes e capacidade de criação, pois conseguimos sentir, analisar, criticar e se expressar através de outros pontos fundamentais que dão características de nosso modo de criar e observar.
Para finalizar acreditamos que o envolvimento com esse trabalho e a conclusão do mesmo, nos possibilitou um encontro com um novo tipo de arte da qual não conhecíamos profundamente, além de saber como posso criar outros tipos de arte também conhecemos e voltamos um nosso olhar para nossa própria realidade onde não precisamos necessariamente de algo bonito ou belo para expressar aquilo que sentimos e desenvolvemos. Cada um de nós possui sua maneira peculiar e individual de criar seja essa forma ‘bizarra’ ou não, o importante em si é construir o nosso próprio mundo ao nosso redor, mesmo que de maneira ‘embaralhada’ como realizamos em nosso trabalho.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
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